sexta-feira, 11 de abril de 2014

Poesia "Doces Lembranças" por Pedro Bastos.




“DOCES LEMBRANÇAS’’
         (Pedro Bastos)

Nos anais da nossa história
Nos tempos coloniais
Da praça Pedro segundo
Pouso dos Jovens casais
Da praça Lívio machado
Da palmeiras imperiais.

As vezes sinto no peito
Um aperto uma emoção
Velhas lembranças tão vivas
Ao som de uma canção
Do calor e do afago
De um aperto de mão.

Do tempo de Zé Abílio,
O político Durão.
Grande Líder, respeitado.
Lizímaco o capitão.
Gervásio Vieira Pires,
Líder da Oposição.

Dos Românticos casais,
Das serestas do lugar
Do cantador de viola,
Das festinhas pra dançar.
Das brincadeiras de roda
Quando em noites de luar.

Quando ouço alguém narrar
Coisas belas de outrora
Logo me vem na memória
 A infância e a mocidade
Uma Lágrima   de saudade
Escorre sobre o meu rosto
Chego a chorar de desgosto
Doces lembranças me invadem.

Quando falo do passado
Logo me vem a lembrança
Do nosso amor de criança
De inocência e respeito
Um amor que foi desfeito
Sem choro, sem gritaria.
Ainda tenho a esperança
De encontrar algum dia.

Saudade é palavra doce,
Mas, traduz tanto amargor.
Dois corações se partindo
Ao partir seu grande amor.
Saudade é como se fosse
Espinho cheirando a flor.





“DOCES LEMBRANÇAS’’
         (Pedro Bastos)
Nos anais da nossa história
Nos tempos coloniais
Da praça Pedro segundo
Pouso dos Jovens casais
Da praça Lívio machado
Da palmeiras imperiais.

As vezes sinto no peito
Um aperto uma emoção
Velhas lembranças tão vivas
Ao som de uma canção
Do calor e do afago
De um aperto de mão.

Do tempo de Zé Abílio,
O político Durão.
Grande Líder, respeitado.
Lizímaco o capitão.
Gervásio Vieira Pires,
Líder da Oposição.

Dos Românticos casais,
Das serestas do lugar
Do cantador de viola,
Das festinhas pra dançar.
Das brincadeiras de roda
Quando em noites de luar.

Quando ouço alguém narrar
Coisas belas de outrora
Logo me vem na memória
 A infância e a mocidade
Uma Lágrima   de saudade
Escorre sobre o meu rosto
Chego a chorar de desgosto
Doces lembranças me invadem.

Quando falo do passado
Logo me vem a lembrança
Do nosso amor de criança
De inocência e respeito
Um amor que foi desfeito
Sem choro, sem gritaria.
Ainda tenho a esperança
De encontrar algum dia.

Saudade é palavra doce,
Mas, traduz tanto amargor.
Dois corações se partindo
Ao partir seu grande amor.
Saudade é como se fosse
Espinho cheirando a flor.

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