sexta-feira, 1 de março de 2013

Os maiores meteoros que atingiram a Terra.


O meteorito que atingiu a Rússia no dia 15 de fevereiro provocou pânico e deixou quase mil feridos. Com 17 metros de diâmetro e 10 mil toneladas antes de entrar na atmosfera terrestre, o meteorito é o maior já visto desde o “Evento de Tunguska”, que destruiu uma floresta de 2 mil quilômetros quadrados na Sibéria, em 1908. Mas o bólido russo é um nanico quando comparado a alguns corpos celestes que já nos atingiram no passado. 
A enorme pedra, contudo, não é a primeira a provocar destruição no nosso planeta e nem de longe é a maior. Veja a seguir 10 asteroides e meteoritos que abalaram o planeta
As visitas de gigantes espaciais à Terra transformaram nosso planeta. Dois exemplos de consequências de impactos são a formação da Lua e o extermínio dos dinossauros. Acredita-se que nosso satélite natural tenha sido originado a partir da colisão de um asteroide do tamanho de Marte com uma "Prototerra", há 4 bilhões de anos. Outro asteroide famoso é o que dizimou os dinossauros há 65 milhões de anos. Com 10 quilômetros de diâmetro, o impacto originou a Cratera de Chicxulub, a terceira maior do mundo, com 180 quilômetros de diâmetro. Estima-se que as maiores crateras, Domo de Vredefort (300 quilômetros de diâmetro), na África, e Sudbury (250 quilômetros), no Canadá, também tenham sido originadas por um asteroide com cerca de 10 quilômetros de diâmetro. 
Mas objetos ainda maiores podem ter entrado na rota terrestre. Crateras ainda não confirmadas na Groelândia (100 quilômetros de largura, que podem ter chegado a 600 quilômetros) e na Terra de Wilkes (480 quilômetros de diâmetro), na Antártida, podem ser resultado do impacto de corpos celestes de 30 quilômetros de diâmetro e 45 quilômetros, respectivamente. “O tamanho da cratera está relacionado fisicamente com o tamanho do asteroide que causou o impacto”, afirma Denton Ebel, chefe da Divisão de Ciências Físicas e curador do Departamento de Ciências Planetárias do Museu Americano de História Natural.

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